Papel e lápis, tela e teclado, mural e giz, guardanapo e caneta. Os melhores amigos da alma que grita e não encontra escuta. Que pula, acena, mas dificilmente é vista.
Alguns ainda conseguem transformar solidão em música e poesia, alegrando os ouvidos e os olhos alheios... Multidões delirantes na plateia, aplaudindo o artista que sofre no palco.
A dor, no silêncio que ecoa, pode ser bela!
Crônicas da vida.
22 de maio de 2018
Nenhum comentário:
Postar um comentário