quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Silêncio que ecoa


Papel e lápis, tela e teclado, mural e giz, guardanapo e caneta. Os melhores amigos da alma que grita e não encontra escuta. Que pula, acena, mas dificilmente é vista.

Alguns ainda conseguem transformar solidão em música e poesia, alegrando os ouvidos e os olhos alheios... Multidões delirantes na plateia, aplaudindo o artista que sofre no palco. 

A dor, no silêncio que ecoa, pode ser bela!

Crônicas da vida.


22 de maio de 2018






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